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Jael, ex-Gêmio, rescinde com clube japonês

Com o objetivo de retornar ao futebol brasileiro, Jael, ex-Grêmio, rescinde com clube japonês.

Após sua passagem sem sucesso pelo FC Tokyo e Matsumoto Yamaga, Jael, ex-Grêmio, rescinde com clube japonês com o sonho de retornar ao futebol brasileiro. O contrato do jogador junto ao clube japonês possuía duração até o início de 2022, mas ambos decidiram chegar a um acordo para o jogador ser dispensado antes.

O centroavante foi entrevistado pelo Globo Esporte e contou sobre os seus planos para o futuro: voltar a jogar pelo Grêmio. Jael disse que irá conversar, para ver se o clube também conta com o desejo de te novamente o centroavante. Entretanto, Jael disse que irá para onde ganhar uma oportunidade, mesmo a prioridade sendo do Grêmio.

De acordo com o jogador, ele está disposto a ouvir proposta de outros clubes brasileiros. O atleta ainda ressaltou que pretende ficar no Brasil, com 32 anos, já deixou claro que agora quer ficar com a família no país natal.

“Vou ser sincero. Logicamente pelo carinho, respeito, identificação que criamos… (Grêmio) vai ser (prioridade), mas não sei se vai ter alguma coisa. Minha prioridade é o clube que for o melhor emprego. Lógico que o Grêmio é prioridade, mas vou para o clube que me der oportunidade. Pelo carinho e respeito, se vier alguma coisa, vamos conversar, mas até o momento não tem nada. Até pelos clubes estarem disputando ainda coisas importantes.”

“Não saio mais do Brasil agora. Vou trabalhar forte em qual clube for, vou ficar pelo Brasil. Já deu de para ir para fora, quatro vezes. Já vivi as experiências que tinha que viver. Agora vou aproveitar mais a família, as filhas pequenas”, ressaltou o jogador.

Dessa forma, Jael, ex-Gêmio, rescinde com clube japonês e justifica tal ato como problemas de adaptação e físico. “Passei dois anos lá, foram dois anos complicados pela cultura, pela forma do tratamento. Tive muitas lesões, acabou que não conseguiam me curar, pela forma de tratamento. Paguei um fisio para ir para lá me tratar. Esse ano não tinha como levar o fisioterapeuta pela pandemia. Estava cansado também de tudo, resolvi voltar e rescindir. Fiz um acerto e foi uma situação que foi boa para todos.”

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