Messi é eleito pela sexta vez o melhor jogador do mundo

O camisa 10 do Barcelona superou os craques Van Dijk e Cristiano Ronaldo e volta a conquistar o prêmio após 4 anos

O Argentino Lionel Messi é eleito pela sexta vez como o melhor jogador do mundo, deixando para atrás os craques Virgil Van Dijk do Liverpool e Cristiano Ronaldo, da Juventus. Conquistando assim, o prêmio “Fifa The Best” de melhor jogador do mundo da temporada 2018/19.

No futebol masculino, agora Messi é o maior vencedor da premiação, com 6 troféus, um a mais que o principal rival, Cristiano Ronaldo. O argentino se iguala a brasileira Marta, que também possui seis conquistas.

Messi não conquistou a Liga dos Campeões da Europa, mas se credenciou ao prêmio através de seus números expressivos. Nessa última temporada, ninguém fez tantos gols ou participou de tantos gols quanto Lionel Messi. O camisa balançou as redes 54 vezes em 56 jogos, além de dar 19 assistências, por Barcelona e Argentina nesse período.

– Na verdade, eu sempre digo que o prêmio individual é secundário, o mais importante é o coletivo. Mas hoje é especial para mim, tive a oportunidade de estar ao lado da minha mulher e de dois dos meus três filhos. O Thiago já veio aqui, mas era muito pequeno, hoje vê-los ali não tem preço. São dois apaixonados por futebol, e estão adorando ver tantos jogadores aqui, não sabem se pedem autógrafos, estão tímidos – disse Messi.

Messi conquistou o Campeonato Espanhol pelo Barcelona e foi Chuteira de Ouro da Europa com seus 36 gols no torneio. Além disso, marcou 12 vezes na Liga dos Campeões e também foi o artilheiro da competição. A “La Pulga” como é chamado, levou o prêmio de melhor do mundo em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e agora, em 2019.

O craque da seleção argentina e do Barça desbancou o favorito ao prêmio Van Dijk, o grande zagueirão do Liverpool, que foi eleito o melhor jogador da Europa na cerimônia organizada pela Uefa e era encarado como principal candidato a conquistar também o prêmio da Fifa. Dessa forma, o italiano Fábio Cannavaro foi o único defensor a conquistar a honraria, em 2006.